Em partida de ida pela terceira fase da Copa do Brasil, nesta terça-feira, o Vila Nova bateu o Bragantino-PA por 2 a 0, no Estádio Olímpico de Goiânia. Com um gol de pênalti na primeira etapa e outro na segunda, o Tigrão não deixou a zebra aparecer nesta noite.

O confronto entre as duas equipes acontece com atraso por conta do imbróglio envolvendo Ponte Preta e Aparecidense-GO. A partida acabou sendo anulada e remarcada, em função de um gol da Macaca que não foi validado graças à interferência externa. No jogo remarcado, a Aparecidense venceu e conquistou a vaga. Na segunda fase da competição, o Bragantino-PA superou o time goiano por 3 a 2 e se classificou para encarar o Vila na etapa atual.

A partida foi controlada por parte do time da casa. Logo aos seis minutos, Danilo sofreu pênalti ao ser derrubado dentro da área. Ele mesmo foi para a bola e abriu o placar cobrando firme, no meio do gol. A partir de então, o Bragantino-PA teve mais posse de bola, mas não conseguiu criar oportunidades. Rafael Silva até balançou as redes mais uma vez, para o Vila Nova, mas a arbitragem marcou impedimento no lance.

Na segunda etapa, o jogo ficou equilibrado, com as duas equipes se alternando nos ataques. Aos 25 minutos, o Vila Nova teve mais um pênalti a seu favor. Rafael Silva foi para a cobrança e converteu, marcando o segundo do time da casa. Depois do gol, o Vila passou a se defender e não tomou sustos contra um ataque pouco eficiente do adversário.

Os times voltam a se encontrar neste sábado, às 16h, no Estádio Mangueirão. O Vila Nova joga pelo empate, enquanto o Bragantino-PA precisa vencer por dois gols de diferença. Quem se classificar encara o Juventude na quarta fase da Copa do Brasil.

Foi com emoção de sobra que o Red Bull Brasil conquistou o seu primeiro título em sua história do Troféu do Interior. Na noite desta segunda-feira, o Toro Loko e a Ponte Preta ficaram no empate zerado, no Moisés Lucarelli, em Campinas, casa do adversário. Nos pênaltis, o Tourão levou a melhor, com boa atuação do goleiro Júlio César, que pegou dois pênaltis, e garantiu a vitória por 3 a 1. A Macaca deixou escapar o quinto título da competição, o que confirmaria ainda mais sua hegemonia. 

As duas equipes entraram determinadas a ganhar o duelo. O Toro Loko começou melhor e teve duas oportunidades de gols, com Aderlan, Claudinho e Osman. A Macaca não se acomodou e devolveu na mesma moeda, com o atacante Thalles, que teve três chances de balançar a rede, mas também foram desperdiçadas.

No momento em que a Ponte estava com as melhores chances, o time teve uma perda ainda no primeiro tempo. O meia Júlio César xingou o árbitro da partida Flávio Rodrigues de Souza após marcação de uma falta para o Red Bull Brasil. Com isso, o árbitro não esperou um instante para aplicar o vermelho para o atleta. Houve muita reclamação no banco de reservas da Ponte.

Na volta do intervalo, a equipe comandada por Jorginho não veio com nenhuma substituição para suprir a expulsão. Quem não se importou para isso foi o Red Bull Brasil, que reteve maior posse de bola para concluir em gol, mas pouco efetivo nas finalizações - apesar da insistência. A Macaca, por sua vez, adotou a marcação para segurar o placar igualado.

A primeira cobrança foi do Red Bull Brasil e bola entrou 'chorada'. Em seguida, Thalles, para o Ponte, isolou. Para salvar o atacante, Ivan pegou a cobrança de Everton. E parecia que os goleiros brilhariam, Júlio Cesar pegou a penalidade de Diego Renan. Após isso, Léo Ortiz fez o segundo para o Toro Loko. A Ponte foi marcar o primeiro, com Matheus Oliveira. Em seguida, Osman converteu para o Tourão. Na última cobrança, Luís Ricardo é superado pelo goleiro Júlio César, que garantiu o título. 

FICHA TÉCNICA

PONTE PRETA 0 (3) x (1) 0 RED BULL BRASIL

Data-Hora: 15-04-19 - 20h

Estádio: Moisés Lucarelli, em Campinas (SP)

Árbitro: Flavio Rodrigues de Souza: Nota L!: 6,5 - conduziu bem a partida e expulsou corretamente Júlio César.

Assistentes: Miguel Cataneo Ribeiro da Costa Arbitro e Bruno Salgado Rizo

Renda / Público: não divulgados

Cartões amarelos: Romário (RED)

Cartões vermelhos: Júlio César (PON)

RED BULL BRASIL: Júlio César; Aderlan, Léo Ortiz, Ligger e Romário (Everton, 30'/2ºT); Barreto (Gabriel Leite, 30'/2ºT), Uillian Correia, Claudinho, Bruno Tubarão (Roberson, 19'/2ºT), Osman e Ytalo. Técnico: Antônio Carlos Zago.

PONTE PRETA: Ivan, Arnaldo (Matheus Oliveira, 34'/2ºT), Renan Fonseca, Reginaldo e Diego Renan; Edson, Igor Henrique (Luís Ricardo, intervalo) e Gerson Magrão; Giovanni (Nathan, 29'/2ºT), Júlio César e Thalles. Técnico: Jorginho

O Flamengo deu grande passo rumo ao título do Campeonato Carioca, neste domingo, ao vencer por 2 a 0 o Vasco, no Nilton Santos. Com o resultado, o Rubro-Negro podem perder por um gol de diferença que conquistam o Estadual. Para os cruzmaltinos, somente um triunfo por três gols leva a taça. Uma vitória por dois gols levará a disputa para os pênaltis.

O destaque do clássico foi o atacante Bruno Henrique, que marcou os dois gols da partida, ambos no segundo tempo. O segundo jogo da decisão será no próximo domingo, no Maracanã.

 O jogo – O clássico começou movimentado. Logo com um minuto, o Flamengo teve a chance de abrir o placar após Bruno Henrique receber passe na área, mas furar na hora da finalização. O Vasco não se intimidou e respondeu aos cinco. Depois de boa troca de passes, Bruno César tocou para Yago Pikachu na entrada da área e o meia chutou próximo ao gol de Diego Alves.

Com o passar do tempo, o Flamengo teve o domínio da posse de bola, mas tinha dificuldade em criar boas jogadas. O Vasco apostava nos contra-ataque, só que sem sucesso. O jogo só voltou a ter emoção aos 20 minutos, quando Gabigol recebeu passe fora da área e chutou na rede pelo lado de fora.

Depois disso, o panorama da partida seguiu o mesmo. O Flamengo dominava o clássico, rondando a área, com o Vasco apenas se defendendo. No entanto, a zaga cruzmaltina impedia qualquer boa jogada rubro-negra. Na melhor oportunidade, Willian Arão cruzou, a bola desviou em Leandro Castán e passou por todo mundo.

Nos minutos finais, o Flamengo aumentou a pressão, mas tomou um susto quando Maxi López foi lançado, entrou na áres, mas foi travado por Léo Duarte na hora da finalização. Antes do intervalo, os rubro-negros ainda tiveram boa chance com Éverton Ribeiro, mas o meia parou em grande defesa de Fernando Miguel. Assim, o clássico permaneceu empatado nos primeiros 45 minutos.

No segundo tempo, o Flamengo seguiu sendo melhor quase marcou aos dois minutos. Gabigol aproveitou cruzamento, mas cabeceou pela linha de fundo. Depois, foi a vez de Rodrigo Caio subir mais que a zaga e cabecear sobre o travessão. O Vasco assustou na primeira vez que foi ao ataque. Marrony escorou de cabeça e viu a ir no travessão.

O lance não intimidou os rubro-negros, que chegaram com perigo novamente aos nove minutos. Bruno Henrique recebeu passe na área e chutou em cima de Fernando Miguel. Só que na jogada seguinte, o Flamengo abriu o placar no Nilton Santos. Após cruzamento, Danilo Barcelos cortou mal e a bola ficou com Bruno Henrique, que chutou para a rede.

Somente depois do revés, o Vasco passou a buscar o ataque mais mais intensidade. Os cruzmaltinos assustaram aos 18 minutos, em chute de Maxi López que foi na rede pelo lado de fora. A resposta rubro-negra veio em seguida. Arrascaeta deu belo passe para Gabigol, mas Fernando Miguel saiu para abafar o atacante e impedir o segundo gol.

O Flamengo chegou a marcar o segundo aos 21 minutos, novamente com Bruno Henrique, mas o lance foi invalidado pelo árbitro de vídeo.

Só que os rubro-negros seguiram melhores em campo e chegaram ao terceiro gol aos 30 minutos. Arrascaeta roubou a bola de Cáceres e cruzou rasteiro para a área. Fernando Miguel cortou mal e a bola sobrou para Bruno Henrique apenas empurrar para a rede.

Com a vantagem no placar, o Flamengo passou a administrar o resultado. O Vasco não mostrava força e errava muito na busca pelo ataque. O jogo permaneceu assim até o apito final do árbitro.

FICHA TÉCNICA
VASCO 0 X 2 FLAMENGO

Local: Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 14 de abril de 2019 (Domingo)
Horário: 16h(de Brasília)
Árbitro: Rodrigo Nunes de Sá (RJ)
Assistentes: Silbert Faria Sisquim (RJ) e Thiago Corrêa Farinha (RJ)
Cartões amarelos: Lucas Mineiro e Cáceres (Vasco); Bruno Henrique (Flamengo)
GOLS
FLAMENGO: Bruno Henrique, aos 9 e 30min do segundo tempo

 

VASCO: Fernando Miguel, Raúl Cáceres, Werley, Leandro Castán e Danilo Barcelos; Raul, Lucas Mineiro, Bruno César (Lucas Santos) e Yago Pikachu; Marrony (Yan Sasse) e Maxi López (Tiago Reis)
Técnico: Alberto Valentim

FLAMENGO: Diego Alves, Pará, Léo Duarte, Rodrigo Caio e Renê; Gustavo Cuéllar, Willian Arão, Everton Ribeiro (Diego) e De Arrascaeta (Lincoln); Bruno Henrique e Gabigol (Vitinho)
Técnico: Abel Braga

No primeiro capítulo da grande final do Campeonato Mineiro de 2019, quem levou a melhor foi o Cruzeiro. Neste domingo, o time comandado por Mano Menezes aproveitou o apoio vindo das arquibancadas e venceu o primeiro dos dois duelos decisivos contra o Atlético-MG. No Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (MG), o placar final foi de 2 a 1, com gols de Marquinhos Gabriel e Léo. Ricardo Oliveira descontou.

O segundo e derradeiro encontro entre Raposa e Galo está marcado para as 16h30 do próximo sábado, dia 20 de abril, mas ainda não tem local definido. Com o resultado, o time alvinegro, que tem a vantagem do empate no agregado, precisa de uma vitória simples para ficar com o título. Os cruzeirenses, por outro lado, jogarão pelo empate para faturar o caneco.

 Primeiro tempo nervoso, Raposa na frente

Como esperado, o confronto começou pegado no Mineirão. Mesmo com o mar azul nas arquibancadas, o Atlético não se intimidou e foi o primeiro a levar perigo ao gol adversário. Aos quatro minutos, Cazares recebeu pela esquerda e acionou Luan pelo meio. Com espaço, o camisa 27 se aproximou da área e mandou uma bomba, muito bem espalmada por Fábio, que evitou o tento rival.

A resposta cruzeirense veio aos nove, após jogada de egídio pela esquerda. O lateral cruzou, Rodriguinho dominou dentro da grande área e foi travado na hora do chute. Ainda dentro da área, a bola sobrou com Robinho, que, meio desajeitado, finalizou para a defesa de Victor.

Aos 17, o Galo perdeu Cazares, que, em função de lesão, teve de deixar o campo de maca. Vinícius entrou em seu lugar.

Aos 23, Dedé ligou Fred com passe rasteiro. O atacante fez a parede e serviu Rodriguinho pelo meio. O passe saiu no alto, mas o meia se virou, matou no peito e emendou um chute de peito de pé. No entanto, não pegou em cheio na bola e ela passou ao lado do gol alvinegro.

O tempo foi passando e o duelo passou a ficar marcado pela tensão dentro de campo. O nervosismo dos jogadores era evidente e os cartões amarelos começaram a aparecer.

Quando o empate parecia certo antes do intervalo, porém, a Raposa tratou de mudar a história da partida. Já com 43 rodados, o Atlético não conseguiu sair jogando e a bola sobrou com Fred na intermediária. O centroavante serviu Marquinhos Gabriel e o meia partiu para cima de Leonardo Silva pela esquerda. No bico da área, o camisa 20 limpou para a canhota e, contando com um desvio matador do zagueiro atleticano, abriu o placar no Mineirão.

Léo freia reação do Galo

Já na etapa final, o Galo partiu para cima em busca do empate. Aos oito minutos, Guga dominou pela direita e levantou na área. Após disputa pelo alto, a bola ficou limpa com Ricardo Oliveira, que emendou para o gol. Contudo, Fábio estava ligado e saiu muito bem do gol, salvando o Cruzeiro com os pés.

Dois minutos depois, porém, o goleiro cruzeirense nada pôde fazer. Em boa trama pela esquerda, Chará tabelou com Vinícius e recebeu em profundidade, dentro da área adversária. O colombiano cruzou na segunda trave, a zaga não conseguiu afastar e Ricardo Oliveira, oportunista, mandou para a rede: 1 a 1.

A alegria alvinegra, porém, não durou muito. Com 15 rodados, após cobrança de escanteio pela direita, Léo ficou com a sobra dentro da área e, de carrinho, recolocou a Raposa na frente.

O nervosismo permaneceu no gramado e, compreensivelmente, o desgaste acabou diminuindo o ritmo do jogo. Apesar dos dois gols, o duelo já não era mais tão movimentado como no primeiro tempo.

Aos 34, o Atlético-MG chegou a ver o sonho do título estadual ir por água abaixo. No entanto, o VAR tratou de anular o gol de Fred, que seria o terceiro do Cruzeiro, assinalando um toque de mão do atacante antes da finalização. Se o gol fosse validado, o Galo teria de vencer por dois gols de diferença na partida de volta.

Ao todo, foram 15 cartões amarelos distribuídos no clássico deste domingo. Destaque para os últimos dois, após confusão nos acréscimos do segundo tempo, que culminaram nas expulsões de Rafinha, por parte da Raposa, e Adílson, do Galo. O meia e o volante, desta forma, não estarão em campo no segundo encontro.

FICHA TÉCNICA
CRUZEIRO X ATLÉTICO-MG

Local: Estádio Mineirão, Belo Horizonte (MG)
Data: 14 de abril de 2019 (Domingo)
Horário: 16h (horário de Brasília)
Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhães
Assistentes: Rodrigo Figueiredo Henrique Correa e Michael Correia
VAR: Bruno Arleu de Araújo

Gols: Marquinhos Gabriel, aos 45 do 1T, e Léo, aos 15 do 2T (Cruzeiro); Ricardo Oliveira, aos 10 do 2T (Atlético)

Cartões Amarelos: Edílson, Henrique, Lucas Romero, Marquinhos Gabriel, Fred e Rafinha (Cruzeiro); Victor, Leonardo Silva, Fábio Santos, Adílson, Luan, Maicon e Ricardo Oliveira (Atlético)
Cartões Vermelhos: Rafinha (Cruzeiro) e Adílson (Atlético)

CRUZEIRO: Fábio; Edilson, Léo, Dedé e Egídio; Henrique, Lucas Romero (Ariel Cabral), Rodriguinho (Pedro Rocha), Robinho (Rafinha) e Marquinhos Gabriel; Fred.
Técnico: Mano Menezes.

ATLÉTICO: Victor; Guga, Igor Rabello, Réver e Fábio Santos; Adilson, Elias, Cazares (Vinícius), Luan (Maicon) e Chará; Ricardo Oliveira (Geuvânio).
Técnico: Rodrigo Santana.

Internacional e Grêmio empataram neste domingo por 0 a 0 no Estádio Beira-Rio pela primeira partida da final do Campeonato Gaúcho. Em uma partida marcada muito equilíbrio e marcação forte, os goleiros quando chamados para intervir mantiveram a igualdade. Pelo lado colorado as boas atuação de Edenílson e Nico López, enquanto no Tricolor Gaúcho a dupla de zaga Geromel e Kannemann foram perfeitos e na frente o atacante Everton sempre deu trabalho aos defensores vermelhos.

A segunda partida da final será na quarta-feira, às 21h30 (de Brasília), na Arena. Caso ocorra um novo empate por qualquer escore a decisão do título será nas penalidades. Quem vencer no tempo normal fica com a taça do Gaúcho.

Clássico Gre-Nal acabou empatado em 0 a 0 e a decisão irá para a Arena do Grêmio (Foto: Lucas Uebel/Grêmio FBPA)

Jogo

 

Antes da partida o volante Edenílson recebeu uma placa comemorativa pelo centésimo jogo que realizou neste final de semana com a camisa vermelha. Muito pegado o começo do clássico com forte marcação de ambos os times. Aos 06, Rithely recebeu de Iago e ajeitou para Nico, que arriscou. A bola passou perto da meta de Paulo Victor. O Tricolor Gaúcho ficou mais tempo com posse de bola.

Uma chegada perigosa do Grêmio, aos 15, Cortez passou sem dificuldades por D´Alessandro, invadiu a área e cruzou, mas não tinha ninguém para finalizar. Aos 18, Rithley, lesionado, é substituído por Rodrigo Lindoso. A equipe gremista concentra todas as suas jogadas no setor defensivo direito do Inter. Aos 21, Alisson recebeu da intermediária passou por Patrick e soltou a bomba. A bola explodiu no travessão.

Com objetivo de evitar as subidas de Cortez, Odair colocou D´Alessandro pelo lado esquerdo, enquanto Nico López foi para o lado direito. Aos 31, Patrick tirou Maicon do campo com um corte e cruzou para Guerrero. O peruano desviou, mas Paulo Victor evitou o gol vermelho. O Colorado conseguiu equilibrar as ações do jogo.

Na etapa inicial o Grêmio começou melhor o confronto, porém o Internacional conseguiu equilibrar a partida. As defesas estão levando a melhor sobre os ataques.

O começo de segundo tempo mostra os dois times errando muitos passes. Aos 03, Leandro Vuaden usou o VAR para uma possível cotovelada de André em Rodrigo Moledo, mas o árbitro mantém a decisão de dar cartão amarelo para o centroavante gremista. Muita reclamação por dos atletas colorados que queriam a expulsão do jogador do Grêmio.

Muito truncado o Gre-Nal com muitas jogadas no meio-campo, porém sem nenhuma profundidade. Aos 20, Jean Pyerre recebeu de Matheus Henrique, passou por Edenílson, limpou e bateu. A bola passou perto do gol de Lomba. Aos 21, Everton deixou Zeca na saudade, invadiu a área, driblou Moledo e chutou. Lomba segurou firme.

Depois dos 20 minutos, o Tricolor cresceu na partida e assustou a meta vermelha. Finalmente os donos de casa criaram uma grande chance de abrir o placar, aos 29, Guerrero tocou para Nico que, dentro da área, soltou a bomba. Paulo Victor salvou o Grêmio. Aos 34, Nico recebeu de Parede e soltou a bomba. O arqueiro defendeu. No rebote Guerrero chutou, e Paulo Victor pegou mais uma.

Por sua vez o Internacional melhorou no jogo e parou nas mãos de Paulo Victor. Aos 42, Nico cobrou o escanteio na cabeça de Patrick, que buscou o canto de Paulo Victor, mas a bola saiu. Aos 42, Nico López tentou um gol de placa e buscou encobrir o arqueiro gremista, mas sem sucesso.

Apesar das tentativas das duas equipes de abrirem o marcador o resultado permaneceu fechado. Pelo que ambos fizeram em campo o empate acabou sendo justo.

FICHA TÉCNICA
INTERNACIONAL 0 X 0 GRÊMIO

Local: Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre-RS
Data: 14 de abril (domingo)
Horário: 16h (de Brasília)
Árbitro: Leandro Vuaden (RS)
Assistentes: Élio Nepomuceno de Andrade Júnior (RS) e José Eduardo Calza (RS)
VAR: Péricles Bassols Pegado Cortez auxiliado por Fabrício Porfírio de Moura e Alexandre Vargas Tavares de Jesus.
Renda:  R$ 2.3332.686,00
Público Total: 45.209
Cartão amarelo: Rafael Sobis, Nico López, Rodrigo Lindoso, Iago (Internacional), André, Michel (Grêmio)

 

INTERNACIONAL: Lomba, Zeca, Moledo, Cuesta e Iago,Rithley (Rodrigo Lindoso), Edenílson, Patrick e D’Alessandro (Guilherme Parede), Nico López e Paolo Guerrero (Rafael Sobis).
Técnico: Odair Hellmann

GRÊMIO: Paulo Victor, Léo Gomes, Geromel, Kannemann e Cortez, Maicon (Michel), Matheus Henrique, Alisson (Diego Tardelli) e Jean Pyerre, Everton e André (Pepê).
Técnico: Renato Gaúcho

A primeira final do Campeonato Paulista de 2019 não teve um vencedor. Jogando neste domingo, em um Morumbi lotado, São Paulo e Corinthians disputaram um clássico truncado e com poucas emoções. Apoiado maciçamente por sua torcida, o Tricolor até tentou, mas não conseguiu furar a já conhecida retranca alvinegra, que garantiu o 0 a 0 ao término dos primeiros 90 minutos decisivos.

Com o resultado, o vencedor do jogo de volta se sagrará campeão estadual. Um novo empate leva a decisão para a disputa por pênaltis. Enquanto o Timão buscará o seu 30º título paulista, o Tricolor tentará levantar a taça pela 22ª vez na história da competição.

A grande decisão do Campeonato Paulista 2019 acontecerá no próximo domingo, às 16 horas (de Brasília), na Arena Corinthians. Antes, porém, o Timão tem um compromisso pela Copa do Brasil: o jogo de ida da quarta fase contra a Chapecoense, às 21h30 (de Brasília) de quarta-feira, na Arena Condá. Já o São Paulo terá a semana inteira livre para se preparar para a final.

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O Jogo – Com a lesão muscular de Liziero, que virou desfalque de última hora, Cuca improvisou Everton como segundo volante e colocou Gonzalo Carneiro para ser a referência na área. Fábio Carille, por sua vez, confirmou os indícios da semana promovendo as entradas de Jadson e Ramiro nas vagas de Sornoza e Pedrinho, respectivamente.

Mesmo empurrado por quase 60 mil pessoas, o São Paulo viu o Corinthians mudar um pouco sua postura em relação aos últimos jogos e criar a primeira chance de gol. Em boa jogada individual pela esquerda, Clayson passou por três marcadores e bateu de direita, obrigando Tiago Volpi a trabalhar.

Com dificuldades para penetrar na área rival, o Tricolor respondeu de longe. Everton percebeu Cássio adiantado e arriscou o chute da intermediária, mas o goleiro se recuperou e mandou para escanteio. Aos 27 minutos, o Corinthians sofreu uma baixa: Júnior Urso se machucou após uma dividida e precisou ser substituído por Richard.

Aos 39, os jogadores do São Paulo pediram pênalti após Everton Felipe chutar a bola no braço de Ralf, que estava dentro da área. No entanto, informado pelo VAR, o árbitro Luiz Flávio de Oliveira não assinalou a infração. A melhor chance de gol do primeiro tempo aconteceu nos acréscimos, quando Arboleda testou firme após cobrança de escanteio, e Cássio salvou em cima da linha.

Para aumentar o poder de criação da equipe na etapa complementar, Cuca atendeu a um pedido que a torcida fez no intervalo e voltou com Hernanes no lugar do apagado Carneiro. Em 12 minutos, o Profeta finalizou três vezes: o primeiro chute parou na barreira, o segundo foi por cima do gol e o terceiro exigiu boa defesa de Cássio.

Mais fechado do que no primeiro tempo, o Corinthians passou a apostar de vez na bola área. Em uma delas, Gustagol finalmente apareceu no jogo e desviou cruzamento de Fagner, levando algum perigo à meta tricolor. Utilizando a mesma estratégia, o São Paulo criou duas boas chances, mas Nenê e Everton Felipe não aproveitaram os bons cruzamentos de Antony.

Em sua última cartada, Cuca colocou Helinho no lugar de Igor Gomes, enquanto Carille respondeu com Mateus Vital na vaga de Jadson. Em menos de dois minutos, ambos os times desperdiçaram boas oportunidades: aos 36, Henrique subiu sozinho, mas furou o cabeceio e, aos 37, Hernanes soltou a pancada da entrada da área, errando por pouco o alvo na última chance do jogo.

FICHA TÉCNICA
SÃO PAULO 0 X 0 CORINTHIANS

Local: estádio do Morumbi, em São Paulo
Data: 14 de abril de 2019, domingo
Horário: 16h (de Brasília)
Árbitro: Luiz Flávio de Oliveira
Assistentes: Marcelo Van Gasse e Emerson Augusto de Carvalho
Público: 58.713 presentes
Renda: R$ 6.350.830,00
Cartões amarelos: Igor Gomes (São Paulo); Ramiro (Corinthians)

 

SÃO PAULO: Tiago Volpi; Hudson, Arboleda, Bruno Alves e Reinaldo; Luan, Everton (Nenê) e Igor Gomes (Helinho); Antony, Everton Felipe e Gonzalo Carneiro (Hernanes)
Técnico: Cuca

CORINTHIANS: Cássio; Fagner, Manoel, Henrique e Carlos; Ralf, Júnior Urso (Richard) e Jadson (Mateus Vital); Ramiro (Vagner Love), Clayson e Gustagol
Técnico: Fábio Carille

 

O Águia Negra deu um grande passo para garantir seu terceiro título estadual. Na tarde deste domingo (14), mesmo jogando no Estádio Noroeste, o time rubro-negro de Rio Brilhante superou um primeiro tempo fraco para voltar do intervalo com tudo, virar sobre o Aquidauanense por 2 a 1 e sair com grande vantagem na final desta temporada do Sul-Mato-Grossense.

Campeão da segunda divisão no ano passado e dono de uma campanha surpreendente, o Azulão se complicou. Para levar pela primeira vez o título estadual em sua história, precisa bater o Águia por pelo menos três gols de diferença no jogo de volta, domingo que vem. Isso em Rio Brilhante, contra o melhor time da competição segundo as estatísticas apontam.

Esperança que os azulinos não deixam morrer, afinal conseguiram bater o rubro-negro em sua casa por 2 a 1. Mas a partida encerrou a fase de classificação, quando os mandantes já estavam mais que garantidos como líderes da primeira etapa.

A esperança pode vir dentro de campo, como no primeiro tempo deste domingo, onde um irreconhecível Águia parecia se intimidar com a torcida do Aquidauanense, que organizou as melhors jogadas e criou oportunidades contundentes.

A coroação veio aos 32 minutos. Agnaldo cobrou escanteio pelo lado esquerdo e o artilheiro Rodrigo Jesus, heroi azulino da semifinal, desviou de cabeça para marcar.

Melhor time da competição, o Águia precisava mostrar mais. E conseguiu, mostrando que possui força também no banco de reservas.

Aos 5 da etapa final, Cleiton, um dos que entrara em campo no intervalo, recebeu lançamento de Pedro, dominou de forma atrapalhada, mas conseguiu finalizar para o gol e empatar.

Aos 14, de novo o rubro-negro mostrou porque é o melhor time da competição. Kareca, que passou boa parte da competição apagada, voltou com tudo na fase mata-mata e brilhou em mais uma final do Estadual, aproveitando falha do rival para completar às redes e sacramentar a virada.

As equipes agora voltam a se enfrentar no próximo domingo (21), em Rio Brilhante. Ambos já estão classificados como os representantes sul-mato-grossenses nas competições nacionais em 2020, Copa do Brasil e Série D.

Correio do Estado

O Aquidauanense recebe o Águia Negra neste domingo, às 15h, no Noroeste, em jogo de ida válido pela decisão do Campeonato Estadual. O Azulão busca a vitória para reverter a vantagem do time rubro-negro, que joga por dois empates para ser campeão por ter a melhor campanha do torneio.

O time de Aquidauana vem de seis jogos sem perder e eliminou o Comercial nas semifinais. Os comandados do técnico Mauro Marino já derrotaram o Águia Negra, por 2 a 1, fora de casa, na última rodada da primeira fase.

Com a torcida a seu favor, o Aquidauanense precisa desbancar a equipe com os melhores números no Estadual. O Águia Negra tem o melhor ataque, com 32 gols marcados, e a melhor defesa, com 13 tentos sofridos.

O time treinado por Rodrigo Cascca ainda é dono do melhor aproveitamento de pontos disputados do campeonato, com 71%, e tem na escalação titular o artilheiro do certame, o meia Salomão, autor de dez gols.
A equipe que vencer o primeiro jogo leva a vantagem do empate para o confronto de volta, marcado para o dia 21 deste mês, no Ninho da Águia. Uma igualdade no Noroeste favorece o Águia Negra, que fica com a taça se repetir o resultado.

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