Além do prefeito Valdir Couto, a chapa de consenso tem como primeiro vice-presidente o prefeito de Antônio João, Agnaldo Marcelo da Silva Oliveira

Como o Correio do Estado já tinha adiantado, a eleição para eleger a nova diretoria da Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul (Assomasul) terá chapa única para reconduzir ao cargo o prefeito de Nioaque, Valdir Couto Júnior (PSDB). Ele informou à reportagem nesta segunda-feira (02) que o registro de chapa para a disputa terminou no dia 31 de dezembro do ano passado e apenas a dele se inscreveu para participar da eleição programada para o próximo dia 10 de janeiro, das 8 às 17 horas.

Valdir Couto revelou que as arestas foram aparadas e, como já tinha informado no mês passado, tudo caminhou para a chapa de consenso. “Eu acredito que esse consenso foi obtido graças ao bom mandato que fiz à frente da Assomasul. Além disso, procurei manter um diálogo aberto com todos os prefeitos, bem como o Governo do Estado e com o Governo Federal”, declarou.

O presidente da Assomasul também credita a sua recondução à presidência ao municipalismo implantado pelo ex-governador Reinaldo Azambuja (PSDB) e consolidado na sua gestão. “Com o diálogo aberto que mantivemos, foi possível trabalhar em conjunto, evitando atritos”, reforçou, lembrando que na segunda quinzena de dezembro tinha o apoio de 50 prefeitos e agora já está entorno de 70 prefeitos.

Além do prefeito Valdir Couto, a chapa de consenso tem como primeiro vice-presidente o prefeito de Antônio João, Agnaldo Marcelo da Silva Oliveira, como segunda vice-presidente, a prefeita de Sidrolândia, Vanda Camilo, como secretário-geral, o prefeito de Alcinópolis, Dalmy Crisostomo da Silva, como primeiro tesoureiro, o prefeito de Itaquiraí, Thalles Henrique Tomazelli, e como segundo tesoureiro, o prefeito de Rio Negro, Cleidimar da Silva Camargo.

Divergências

Quando o atual presidente da Assomasul anunciou o registro da chapa, alguns prefeitos demonstraram descontentamento. O prefeito de Jateí, Eraldo Jorge Leite (PSDB), que é o atual tesoureiro da Assomasul, contestou a declaração do presidente, afirmando que as decisões do prefeito de Nioaque são tomadas de forma unilateral. “Ele fez uma manobra escusa e valendo-se de forças ocultas para montar uma chapa de consenso, deixando vários prefeitos alijados do processo. Eu tomei conhecimento por meio da imprensa e entendo que, em uma entidade como a Assomasul, toda a diretoria deveria participar”, afirmou na época.

O prefeito de Amambai, Edinaldo Luiz de Melo Bandeira (PSDB), revelou que teve de abrir mão por duas vezes de sair candidato a presidente da Assomasul com a promessa de que agora seria a sua vez. “Existia um acordo, mas o atual presidente lançou sua candidatura de forma extemporânea e já visitou outros prefeitos para consolidar sua reeleição. Eu defendia a oxigenação da Assomasul, pois não concordo como ele conduz a entidade ao relegar para segundo plano as pautas municipalistas”, reclamou.

No entanto, assim como o prefeito de Jateí, Edinaldo Bandeira não pretende disputar a Presidência da Assomasul contra o prefeito de Nioaque. “Me senti traído pelo grupo dele, abri mão das vezes, estou sendo preterido. Porém, para não ter racha na entidade, não irei disputar a eleição, prefiro focar em Amambai e terminar a minha gestão”, declarou, ressaltou que sai chateado com a falta de hombridade do atual presidente.

Correio do Estado

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