Pela tradição, discurso de abertura da sessão de debates do encontro é do presidente brasileiro.

Bolsonaro viajou com orientação de manter uma dieta leve e de evitar longos períodos sentado no avião. O presidente tem previsão de embarcar de volta para Brasília na noite desta terça.

Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, caminha no hall de hotel em Nova York — Foto: TV Globo

Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, caminha no hall de hotel em Nova York — Foto: TV Globo

Discurso

Tradicionalmente, desde 1949, cabe ao representante do Brasil abrir o debate geral da assembleia das Nações Unidas. Chanceleres e presidentes subiram à tribuna em Nova York nas últimas sete décadas.

Com a fala desta terça, Bolsonaro será o oitavo presidente brasileiro a abrir os debates. O primeiro chefe de Estado do país a discursar no encontro foi João Figueiredo, em 1982. Desde então, apenas Itamar Franco não se pronunciou ao menos uma vez na assembleia geral.

Bolsonaro já adiantou que na abertura pretende abordar temas como patriotismo e soberania, a fim de demonstrar ações que o Brasil faz para preservar o meio ambiente, em especial na Amazônia. Ele deverá defender a necessidade de desenvolver a região.

A fala será feita após a crise provocada, em agosto, pela alta das queimadas na floresta. Bolsonaro trocou farpas com o presidente da França, Emmanuel Macron, que deixou em aberto a discussão sobre um possível status internacional na Amazônia.

Bolsonaro trabalhou ao longo da última semana passada no discurso, com auxílio dos ministros Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional).

Na semana passada, Bolsonaro declarou que não vai "fulanizar” ou “apontar o dedo para nenhum chefe de Estado”. Ele afirmou ainda que, vendo discursos de outros presidentes brasileiros na ONU, concluiu que "se falava, falava e não se dizia nada".

Primeira-dama

A primeira-dama Michelle Bolsonaro acompanhará o presidente durante a abertura do debate geral da Assembleia Geral das Nações Unidas.

À tarde, Michelle deverá participar de um evento promovido pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

O evento será na Biblioteca Pública de Nova York e trata, conforme o Planalto, do “bilhão excluído da cobertura universal de saúde: crianças e pessoas com dificuldades no desenvolvimento e deficiências”.

Michelle tem atuação em trabalhos sociais, principalmente nos destinados à comunidade de surdos e mudos. A primeira-dama, inclusive, discursou na posse de Bolsonaro em libras (Língua Brasileira de Sinais).

No governo, a primeira-dama preside o conselho do programa Pátria Voluntária, que incentiva ações de trabalho voluntário no país.

G1

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